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Por Fabricio González

Em um mercado competitivo como o jurídico, é fundamental que um escritório de advocacia esteja constantemente em evidência e a assessoria de imprensa é uma ferramenta essencial para garantir essa visibilidade e a construção de uma imagem positiva e sólida no mercado jurídico.

Através dela é possível estabelecer uma comunicação eficiente com a imprensa, divulgar informações relevantes sobre a atuação do escritório e seus profissionais, além de fortalecer a reputação da banca.

A assessoria de imprensa faz um trabalho pontual e bem avaliado, pesando a importância e a relevância de cada exposição e de cada veículo para o escritório.

Falando em veículos especializados, vale ressaltar a importância dos meios de comunicação voltados para o mercado jurídico. Eles possuem um público-alvo altamente segmentado e podem ser grandes aliados na construção da imagem e credibilidade do escritório. Por isso, a assessoria de imprensa deve manter parcerias e um bom relacionamento com a mídia.

É crucial destacar a relevância da chamada “mídia espontânea”. Por conta das regulamentações restritivas em relação à divulgação e propaganda de escritórios de advocacia, a veiculação de notícias de forma não paga, torna-se uma estratégia valiosa. Nesse sentido, a assessoria de imprensa desempenha um papel fundamental ao buscar pautas e oportunidades de exposição de maneira orgânica, promovendo a banca de modo legal e ético. Assim, não apenas garante a visibilidade do escritório, mas também atua como um eficaz instrumento de relações públicas.

Entre as principais vantagens da assessoria de imprensa para os escritórios de advocacia, podemos destacar:

– Auxilia na construção de uma imagem positiva do escritório;

– Aumenta a visibilidade no mercado jurídico;

– Pode gerar novas oportunidades de negócios e fortalecer a relação com os clientes já existentes;

– Divulga informações relevantes sobre a atuação do escritório e seus profissionais, como casos de sucesso, novidades na área jurídica, entre outros.

Para que a assessoria de imprensa seja eficiente, é importante seguir algumas dicas:

– Antes de contratar uma assessoria, é importante definir objetivos claros e realistas para o trabalho a ser realizado.

– É fundamental conhecer o público-alvo do escritório para que a assessoria possa direcionar as ações de divulgação de forma eficiente.

– É importante manter uma boa relação com os jornalistas e veículos de comunicação para que a assessoria de imprensa possa ser eficiente.

– É essencial produzir conteúdo de qualidade para que se possa divulgar informações relevantes sobre o escritório e seus profissionais.

A consultoria de uma assessoria de comunicação e imprensa é um trabalho que engloba o processo criativo, de planejamento e atendimento, além do contato com a imprensa, acompanhamento e controle das mensagens divulgadas na mídia. Ela ajuda a consolidar uma boa reputação para o escritório, construir uma imagem positiva, fortalecer a marca e ampliar a visibilidade da banca, o que pode possibilitar o surgimento de novas oportunidades de negócio.

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Fonte: Mais que Direito

Por Mila Langel Van Erven

A gestão da equipe tem um papel fundamental no bom funcionamento do workflow (fluxo de trabalho) de toda empresa. Ela é essencial para garantir que as tarefas sejam executadas com excelência, atendendo aos objetivos dos clientes. Aqui estão algumas das principais razões pelas quais a gestão da equipe é importante nesse contexto:

Coordenação e colaboração

Uma equipe bem gerenciada é capaz de coordenar suas atividades de forma eficaz. Isso inclui a distribuição de tarefas, o estabelecimento de prazos, a definição de responsabilidades e a promoção da colaboração entre os membros da equipe. Uma boa gestão de equipe pode ajudar a evitar a sobreposição de esforços e garantir que todos estejam alinhados com os objetivos do workflow.

Motivação e engajamento

Uma equipe bem gerenciada tende a ser mais motivada e engajada no trabalho. Os líderes podem (e devem) fornecer orientação, feedback construtivo e reconhecimento, o que contribui para a satisfação dos funcionários e para o aumento da produtividade. Colaboradores motivados têm mais probabilidade de cumprir prazos e de contribuir para um workflow mais eficiente.

Resolução de conflitos

Conflitos podem surgir em qualquer equipe de trabalho. Uma boa gestão de equipe envolve a capacidade de identificar e resolver conflitos de maneira construtiva, evitando que eles se transformem em obstáculos para o workflow. Líderes de equipe podem mediar disputas, promover a comunicação eficaz e garantir um ambiente de trabalho harmonioso.

Desenvolvimento de habilidades

A gestão de equipe também envolve o desenvolvimento das habilidades dos membros da equipe. Os líderes podem identificar lacunas nas competências individuais e proporcionar treinamento e desenvolvimento para melhorar as habilidades dos funcionários. Isso não só beneficia os membros da equipe, mas também contribui para a qualidade do workflow, uma vez que as equipes se tornam mais capazes de lidar com desafios e tarefas complexas.

Monitoramento e ajustes

A gestão da equipe inclui a capacidade de monitorar o progresso do workflow e fazer ajustes conforme necessário. Isso pode envolver reatribuir tarefas, alocar recursos adicionais ou adaptar a estratégia conforme as circunstâncias mudam. Um bom gerenciamento de equipe permite que a organização seja ágil e capaz de lidar com imprevistos de forma eficaz.

Alinhamento com os objetivos da organização

A gestão da equipe ajuda a garantir que o workflow esteja alinhado com os objetivos e metas da organização. Os líderes de equipe desempenham um papel importante na comunicação desses objetivos aos membros da equipe e na garantia de que todas as atividades estejam contribuindo para o sucesso global da empresa.

Em resumo, a gestão da equipe desempenha um papel central no bom funcionamento do workflow de uma empresa. Ela envolve a coordenação, motivação, resolução de conflitos, desenvolvimento de habilidades, monitoramento e alinhamento com os objetivos da firma. Uma equipe bem gerenciada é fundamental para a eficiência e eficácia das operações de toda empresa.

 

Acesse na íntegra: https://maisquedireito.com.br/vida-corporativa/como-uma-boa-gestao-de-equipe-impacta-o-fluxo-de-trabalho-da-empresa/

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Por: Rosana Cibok

Precisamos falar sobre suicídio.

Aliás, falar sobre é uma das ferramentas de prevenção que tem ajudado muito nesta campanha, criada no Brasil em 2015, pelo CVV (Centro de Valorização da Vida), CFM (Conselho Federal de Medicina) e ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria).

O suicídio é um comportamento resultante de uma interação de fatores psicológicos, biológicos, socioambientais e culturais. É formado por uma estrutura complexa que leva o indivíduo a ter desejo de morte e praticar atos de forma intencional e consciente.

Apenas em alguns casos o indivíduo que comete este ato o faz de forma casual. Geralmente, ele é precedido de um histórico e de um acúmulo de situações disfuncionais vividos pela pessoa. O suicídio está entre as três principais causas de morte no mundo, na faixa etária entre 15 e 29 anos. As causas costumam estar ligadas a transtornos mentais como a depressão, transtorno bipolar e abuso de substâncias.

Este assunto ainda é tratado como um tabu, gerando falta de conhecimento e criando barreiras para a prevenção, que não se limitam à rede de saúde e às políticas públicas. São necessárias ações de conscientização nas empresas, nas escolas e na sociedade como um todo.

Dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) apontam que, a cada 40 segundos, uma pessoa tira a própria vida. Por isso, a campanha Setembro Amarelo é uma ação conjunta para levar conscientização e informação às pessoas, buscando prevenir novos casos.

Por meio da psicoeducação e de conversa aberta sobre o tema, a campanha tem como finalidade mostrar que todos nós estamos sujeitos a algum tipo de sofrimento e que qualquer ato pode demonstrar um pedido de socorro.

Portanto, praticar um olhar mais amoroso para a vida, ter uma escuta ativa, entendendo as dificuldades e conflitos pessoais do próximo, sem prejulgamentos, podem ser as principais ferramentas no combate ao suicídio. Com isso, a ideia é deixar as pessoas que necessitam de ajuda com uma rede de apoio ampliada, fazendo com que ela escolha a vida como melhor opção.

Fale! Escute! Peça ajuda!

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Por: Raphael Leonardo

Em um cenário altamente competitivo como o mercado jurídico, onde confiança e credibilidade são elementos fundamentais, a identidade visual de um escritório de advocacia desempenha um papel crucial para estabelecer uma imagem sólida e confiável. Através de uma identidade coerente e profissional, os escritórios podem não apenas se diferenciar, mas também ganhar a confiança de clientes em potencial e estabelecer uma reputação sólida no setor.

A identidade visual é a manifestação tangível desse branding, composta por elementos como logotipo, cores, tipografia e padrões visuais que representam a marca uma ferramenta poderosa, que pode ajudar a construir e manter a credibilidade, ao transmitir profissionalismo, consistência e valores claros, tornando a marca do escritório mais confiável.

Construindo Credibilidade Através da Identidade Visual

  • Profissionalismo: Um escritório de advocacia que investe em uma identidade visual transmite uma imagem de profissionalismo e seriedade. Um logotipo bem desenhado, cores que promovem reconhecimento imediato e tipografia elegante ajudam a projetar a seriedade  do escritório e aumentar a confiança dos clientes.
  • Consistência: Uma comunicação visual consistente em todos os materiais e canais, como site, mídias sociais e papelaria, ajuda a criar uma identidade unificada. Isso demonstra coesão e cuidado com a apresentação, e reflete a seriedade e profissionalismo  do escritório em relação aos seus casos.
  • Reconhecimento: Uma identidade visual forte e memorável torna o escritório mais fácil de ser lembrado e reconhecido em meio a uma multidão de concorrentes. Quanto mais uma marca é vista e lembrada, mais confiável ela se torna na mente dos clientes.
  • Credibilidade online: No mundo digital, uma identidade visual forte é crucial para estabelecer credibilidade online. Presença coerente nas redes sociais e um site bem projetado contribuem para a percepção positiva do escritório.

Portanto, investir em uma identidade visual coesa não é apenas uma questão estética, mas também um investimento estratégico na construção de uma reputação duradoura e de sucesso no campo do marketing jurídico.

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Descubra como enfrentar os desafios do trabalho em casa, ou home office, e manter a eficiência

Como equilibrar o trabalho em casa? Este é mais um dos grandes desafios surgidos no pós-pandemia: encontrar equilíbrio e produtividade enquanto se trabalha em casa tornou-se uma tarefa complexa. O home office, apesar de oferecer uma série de vantagens, como a flexibilidade nos horários e a eliminação do estresse do deslocamento diário, trouxe também a necessidade de adaptação a um ambiente virtual, no qual a casa se transformou em escritório e a tecnologia se tornou uma ponte indispensável entre colegas e projetos. Nesse contexto, a psicóloga Rosana Cibok enfatiza a importância da organização em ambos os lados. “A rotina da casa pode comprometer o trabalho e vice-versa. Por isso, é essencial que as emoções sejam controladas, a fim de que as questões profissionais não interfiram no relacionamento com filhos, cônjuges e outros. Da mesma forma, é importante que os problemas pessoais não atrapalhem o trabalho”, ressalta.

Para Bruno Martins, CEO da Trilha Interativa, empresa de consultoria em recolocação profissional, trabalhar em casa envolve também a cultura organizacional. “Do ponto de vista dos funcionários, há vários desafios que podem afetar a produção, como não ter algum colega de trabalho para tirar dúvidas. Além disso, nesse formato, podem ocorrer problemas na cultura organizacional devido ao fato de a empresa não ter como transmitir os valores para os funcionários de forma prática”, destaca.

Espaço de trabalho adequado em casa
Para Cibok, garantir um ambiente de trabalho adequado em casa é essencial para a produtividade e bem-estar. “O ideal é que se consiga ter um espaço exclusivo para esse propósito, ou seja, um escritório ou até mesmo uma escrivaninha no quarto. Muitas pessoas trabalham na mesa da cozinha, e mesmo estando sozinhas em casa, não possuem a ergonomia adequada para passar o dia todo diante da tela. Além disso, a cozinha é o local onde se deve fazer as refeições, deixando isso bem distinto”, explica. Neste sentido, Martins ressalta que a empresa pode investir em uma estrutura de home office. “Ela pode oferecer uma mesa adequada, cadeira ergonômica e computador”.

Rotina e limites
Manter uma rotina estruturada é importante para o desempenho das atividades profissionais no ambiente domiciliar. Ao estabelecer horários regulares para iniciar e encerrar o trabalho, bem como para intervalos e momentos de lazer, cria-se uma base sólida que contribui para a produtividade e harmonia. Para Martins, a organização pode influenciar de forma positiva na performance dos trabalhos remotos. “O profissional deve dar prioridade ao bem-estar, mas ao mesmo tempo manter a rotina de trabalho. No caso do home office, em que não há a necessidade de deslocamento para reuniões, por exemplo, uma vez que elas são realizadas online, é fundamental ter intervalos regulares entre esses encontros. A pausa para as refeições também deve ser mantida”. No entanto, Cibok adverte: “Evite fazer refeições em frente à tela. Além disso, a administração do tempo desempenha um papel crucial. A manutenção de uma rotina de horários não só auxilia no controle de todos os aspectos, mas também estabelece a base para a harmonia entre a esfera profissional e pessoal”, aconselha.

Dicas para uma rotina saudável no trabalho remoto

  • Estabeleça um horário: determine um horário fixo para iniciar e encerrar suas atividades diárias;
  • Crie um espaço de trabalho adequado: escolha um local tranquilo e confortável, afastado de possíveis distrações;
  • Vista-se para o trabalho: não fique de pijama. Coloque uma roupa como se estivesse indo ao escritório para ajudar a entrar no modo de trabalho;
  • Pausas estratégicas: programe intervalos regulares para alongamentos, descanso dos olhos e relaxamento mental;
  • Defina metas diárias: estabeleça metas claras para cada dia, proporcionando um senso de realização;
  • Priorize tarefas: concentre-se em uma tarefa de cada vez, evitando a tentação de fazer multitarefas;
  • Refeições balanceadas: mantenha horários regulares para refeições e evite comer enquanto trabalha;
  • Hidratação constante: mantenha-se hidratado, bebendo água ao longo do dia;
  • Comunicação com colegas: mantenha uma comunicação regular com colegas por meio de mensagens e videoconferências;
  • Inclua atividades físicas: reserve tempo para exercícios, seja uma caminhada rápida ou uma sessão de alongamento;
  • Defina limites claros: comunique à família sua disponibilidade durante o trabalho e estabeleça momentos para interações;
  • Tempo para a família: reserve intervalos para interagir com filhos ou marido, reforçando sua presença;
  • Desconexão digital: desligue notificações após o expediente para uma desconexão completa;
  • Momentos de lazer: dedique momentos para atividades relaxantes, como ler, ouvir música ou praticar um hobby;
  • Sono reparador: mantenha uma rotina de sono consistente para melhorar a produtividade e o bem-estar;
  • Agende tarefas domésticas: defina horários específicos para tarefas domésticas, evitando interferir no trabalho;
  • Ferramentas de produtividade: utilize aplicativos para gerenciar tarefas e manter o foco;
  • Aproveite a luz natural: posicione seu espaço de trabalho próximo a janelas para receber luz natural;
  • Momentos de relaxamento: reserve pausas para meditação ou respiração profunda para reduzir o estresse;
  • Planejamento antecipado: no final do expediente, liste as tarefas do dia seguinte, garantindo um início mais organizado.

Por Dayana Bonetto, direto da redação do portal Let’s Move!

LINK PARA A MATÉRIA:
https://www.letsmove360.com.br/bem-estar/trabalho-em-casa-como-equilibrar-produtividade-e-vida-pessoal

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Barbie, um fenômeno que vai muito além da campanha de marketing milionária do filme 

Quando Margot Robbie e Ryan Gosling nasceram, os bonecos que eles representam nas telas já eram sucesso absoluto (e geravam milhões de dólares em faturamento para a Mattel, sua fabricante) há décadas.

Independentemente da qualidade do filme, a nova “Onda Barbie” é, obviamente, o resultado de uma milionária campanha de marketing, como poucas vezes vista antes, mesmo se comparada à divulgação de filmes como os da série Harry Potter, Senhor dos Anéis, Avatar ou Star Wars. O frisson causado antes mesmo da estreia foi um fenômeno sem precedentes, e o assunto ainda continuará ocupando a mídia mundial, e as rodas de conversa, por um bom período (e com certeza terá direito a um 2º round quando começar a temporada de premiações do ano que vem).

O novo filme é apenas mais um capítulo na trajetória da boneca, lançada em 1959, e cujo sucesso é incontestável ao longo de seus 64 anos de existência.

Mas a origem da Barbie tem uma história fascinante, não muito conhecida, que envolve questões de marketing, patentes e propriedade intelectual. E é sobre isso que falaremos.

Inspiração? Homenagem? Referência? Não: cópia mesmo!

Na verdade, Barbie é, digamos, a “versão americana” (eufemismo para cópia) de Lilli, uma boneca criada em 1953, na Alemanha. Em 1959 a Mattel lança a Barbie nos Estados Unidos, e o resto é história. Mas uma história com algumas valiosas lições de marketing e de propriedade intelectual.

A princípio, a Barbie sofreu resistência por parte dos executivos (homens) da Mattel, que não acreditavam no potencial da boneca, e consideravam arriscado lançar um brinquedo com formas femininas adultas (já que até então as bonecas eram apenas em forma de bebês ou crianças). Pesava também o fato de Lilli, a boneca original, ser um brinquedo para adultos na Alemanha. Porém, Ruth Handler, uma das fundadoras da Mattel, e responsável por levar a boneca Lilli para os Estados Unidos, não se deixou abater, pois entendia que as meninas, que ela enxergava como público-alvo da Barbie, não teriam o mesmo tipo de percepção maliciosa dos homens adultos que mandavam na Mattel. Insistiu no que acreditava e provou que estava certa.

Que lição tiramos disso?. Se você tem certeza de que está focando no público-alvo correto, mas existem dúvidas e questionamentos quanto a isso, vá a campo, pesquise diretamente com o público-alvo que você acredita, confirme estar mirando corretamente, invista e acredite. Poucas coisas funcionam tão bem quanto um produto pensado e lançado para o público certo.

Nos vemos nos tribunais

Mas e a questão da Barbie ser uma cópia da Lilli? Ficou por isso mesmo? Esse é um outro capítulo interessante da história.

Contrariando as expectativas pessimistas, a Barbie foi um sucesso instantâneo ao ser lançada nos Estados Unidos, em 1959. Por ser basicamente uma cópia da boneca alemã, com pouquíssimas mudanças, não demorou muito tempo para que a Greiner & Hauser, fabricante da Lilli, processasse a Mattel, em 1961 (por plágio de um mecanismo que permitia a articulação do quadril da boneca). O processo se arrastou por 2 anos e, em 1963, a questão foi resolvida fora dos tribunais, por valores que nunca vieram a público. No ano seguinte a Mattel comprou da Greiner & Hauser os direitos autorais e de patente da Lilli, por valores também mantidos em segredo, encerrando assim o assunto.

Mas quando se lida com esse tipo de questão (e de valores), será mesmo que os problemas se resolvem? Até quando?

A Greiner & Hauser foi à falência em 1983, porém, em 2001, quase 40 anos após a compra da patente da Lilli pela Mattel, o liquidatário da empresa alemã abriu um processo alegando que a Mattel fraudou a G&H no contrato de venda de 1964, e pleiteando milhões de dólares em royalties sobre todas as bonecas Barbie vendidas desde 1964. Porém, 2 anos depois a Mattel venceu mais essa disputa judicial.

Esqueletos no armário cor-de-rosa

Um império foi construído pela Mattel, atualmente a maior fabricante de brinquedos do mundo, a partir do nome Barbie e tudo que deriva desse universo, há muito não mais restrito apenas às bonecas. Mas onde nem tudo são flores… Barbie já “nasceu” com graves problemas éticos e jurídicos, envolvendo patentes e propriedade intelectual, que o tempo (e milhões de dólares) acabaram resolvendo. Mas o armário da boneca, além de roupas cor-de-rosa, tem também vários esqueletos e segredos bilionários que, muito provavelmente, ninguém jamais saberá ao certo quais são.

“Por esta razão, os autores e titulares de direitos de propriedade industrial devem ficar atentos em protegê-los, realizando os registros necessários e contratos bem estruturados de licença e cessão de direitos”, afirma Luiz Levy, responsável pela área de Propriedade Intelectual do Lacaz Martins, Pereira Neto, Gurevich & Schoueri Advogados.

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Por Carolina Tenorio

O gerenciamento de redes sociais para escritórios de advocacia envolve estratégias específicas para atingir os objetivos da banca, aumentar a visibilidade, atrair clientes em potencial e estabelecer a autoridade da marca no mercado são os principais objetivos ao se promover a presença online de um escritório. Confira abaixo algumas das principais ações que podem, e devem, ser implementadas:

  • Criação e otimização de perfis: Criar e gerenciar perfis nas principais redes sociais, como Facebook, LinkedIn, Twitter, Instagram e outras relevantes para o público-alvo do escritório.
  • Identificar o público-alvo: Através de análise de dados e pesquisas é possível identificar o público-alvo do escritório de advocacia e adaptar as estratégias de conteúdo para alcançá-los de forma efetiva.
  • Planejamento de conteúdo: Desenvolver um calendário de conteúdo estratégico, incluindo postagens informativas, artigos relevantes, notícias do setor jurídico, casos de sucesso, dicas úteis e outros materiais que agreguem valor e demonstrem a experiência do escritório.
  • Engajamento e interação: Interagir com os seguidores nas redes sociais, respondendo perguntas, esclarecendo dúvidas, fornecendo orientações jurídicas gerais (sem caracterizar consultoria legal individual) e criando uma conexão com a audiência.
  • Anúncios e promoções: Dependendo dos objetivos do escritório, é possível postar anúncios nas redes sociais para alcançar um público mais amplo e direcionado, desde que não esteja incutida a mercantilização do Direito*.
  • Monitoramento e análise: Acompanhar o desempenho das postagens e campanhas, analisando métricas como alcance, engajamento, cliques e conversões. Essas análises ajudarão a ajustar as estratégias para obter resultados melhores ao longo do tempo.
  • Gestão de reputação online: Monitorar menções e comentários sobre o escritório nas redes sociais e responder a críticas ou comentários negativos de maneira profissional e construtiva.
  • Estratégias de SEO: Aplicar técnicas de SEO orgânico para aumentar a visibilidade na busca do Google.
  • Acompanhamento de tendências do setor: Observar as últimas tendências e desenvolvimentos do setor jurídico, garantindo que o conteúdo compartilhado seja sempre relevante e atualizado.

* É importante ressaltar que a publicidade de serviços jurídicos está sujeita a regulamentações e o escritório deve estar ciente das restrições legais aplicáveis à publicidade das bancas. O respeito ao código de ética profissional é fundamental nesse tipo de trabalho para evitar problemas legais ou éticos.

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Por Marcio Presgrave Souto

Em tempos de discussão sobre linguagem neutra (assunto polêmico sobre o qual prefiro me abster em opinar), uma coisa é inquestionável: o uso correto da pontuação é fundamental para o entendimento de um texto. Quanto a isso, não há contestação.
Enquanto na língua falada o argumento de que “o que interessa é se fazer entender”, pode até ser válido (há controvérsias…), por escrito a coisa não é tão simples.
Tome como exemplo a seguinte frase, sem pontuação alguma fora o ponto final:
“Ensino pontuação ao meu filho não ao meu vizinho jamais será ensinado o pobre nada ensino aos ricos.”
Você pode compreender o que eu quis dizer, sem a pontuação? Acho difícil.
Veja como, dependendo da pontuação utilizada, a mensagem muda completamente:
“Ensino pontuação. Ao meu filho? Não! Ao meu vizinho? Jamais será ensinado. O pobre? Nada! Ensino aos ricos.”
Ou:
“Ensino pontuação ao meu filho. Não ao meu vizinho? Jamais será. Ensinado o pobre, nada ensino aos ricos.”
Ou talvez:
“Ensino pontuação ao meu filho? Não. Ao meu vizinho, jamais. Será ensinado o pobre? Nada! Ensino aos ricos.”
Ou ainda:
“Ensino pontuação. Ao meu filho, não. Ao meu vizinho. Jamais será ensinado o pobre. Nada ensino aos ricos.”
E daí por diante. As possibilidades de pontuação são inúmeras, assim como os significados que podem dar à frase. A intenção original era dizer:
“Ensino pontuação ao meu filho. Não ao meu vizinho, jamais. Será ensinado o pobre. Nada ensino ao rico.”
Portanto, se para você é frescura saber escrever “direito”, porque a língua é viva (sim, ela é!), está sempre mudando (sim, ela está) e o que importa é que a comunicação entre as pessoas seja clara, não se esqueça de que, ao se expressar por escrito, pelo menos saber pontuar você deve. Caso contrário, sinto informar, corre o sério risco de não se fazer entender…

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Por Beatriz Azevedo Arruda

O estagiário é uma peça fundamental em qualquer empresa, e para as agências de marketing jurídico não é diferente. É no período de estágio que o estudante tem a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos durante a graduação, ao mesmo tempo em que aprende com profissionais experientes do ramo. Neste texto, abordaremos a importância do estágio para quem está em início de carreira e como o estagiário pode contribuir para o crescimento da agência.

O estágio proporciona ao estudante a vivência no ambiente de trabalho, permitindo que ele conheça a rotina de uma agência de marketing jurídico, entenda os processos internos e se familiarize com as demandas e desafios do mercado; além de possibilitar a aplicação prática dos conhecimentos teóricos, consolidar a formação acadêmica e desenvolver habilidades essenciais para a carreira do profissional iniciante.

O estagiário, com seu olhar fresco e perspectivas inovadoras, pode trazer uma valiosa contribuição para o crescimento da agência. Com o advento da transformação digital, o marketing jurídico tornou-se uma ferramenta indispensável para a promoção dos serviços advocatícios, a consolidação da marca e a captação de clientes. Nesse sentido, o estagiário pode auxiliar na implementação de estratégias de marketing digital, como a criação e gestão de conteúdo para redes sociais, o desenvolvimento de campanhas online e a análise de métricas e resultados.

Além disso, o estagiário pode desempenhar um papel fundamental no suporte administrativo e organizacional da agência, auxiliando na gestão de agendas, elaboração de relatórios, pesquisa de mercado e organização de eventos. Tais atividades permitem que os profissionais mais experientes foquem em suas principais responsabilidades, enquanto o estagiário ajuda a manter a eficiência do fluxo das operações da agência.

É importante ressaltar que, para que o estágio seja proveitoso, tanto para o estagiário quanto para a agência, é fundamental que haja uma relação de colaboração e aprendizado mútuo. Os profissionais da agência devem oferecer orientação e feedback contínuos, permitindo o crescimento profissional. Ao mesmo tempo, o estagiário deve estar disposto a aprender, ser proativo, buscar conhecimento e se envolver ativamente nas atividades propostas.

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Pela segunda vez em 2023, e pelo sexto ano consecutivo, fomos reconhecidos pelo guia Leaders League Brasil na categoria Best Submission Forms, referente aos documentos elaborados para a pesquisa área de Direito Desportivo (Sports Law). Expressamos nossa gratidão ao nosso cliente pela confiança e parceria e à equipe do guia pela indicação. Gostaríamos também de parabenizar Raissa Gradim, Priscilla Adaime e Marina Descio pelo meticuloso trabalho e excelente desempenho.

Para mais informações, acesse: https://www.linkedin.com/posts/leaders-league-brasil_marketing-esportes-direitodesportivo-activity-7076993250745552896-2GEx?utm_source=share&utm_medium=member_desktop