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➤ O marketing como motor estratégico dos escritórios

  • O marketing jurídico deixou de ser apenas institucional.

  • Hoje, ele contribui diretamente para a geração de oportunidades e fortalecimento da reputação.

  • Escritórios que integram o marketing à tomada de decisão têm maior visibilidade e conexão com o mercado.

➤ Da presença à influência

  • Ter um bom site e perfis nas redes sociais já não é diferencial, é requisito.

  • O marketing eficaz transforma o conhecimento técnico do escritório em autoridade.

  • Posicionar-se estrategicamente é tão importante quanto ser tecnicamente excelente.

➤ Relacionamento como diferencial competitivo

  • A jornada do cliente começa muito antes do primeiro contato com o time jurídico.

  • O marketing organiza essa jornada, garantindo clareza, relevância e coerência nos pontos de contato.

  • Produção de conteúdo, redes sociais e posicionamento digital constroem a confiança necessária para novos negócios.

➤ Conteúdo jurídico como ferramenta de prospecção

  • Artigos, vídeos e posts demonstram domínio técnico e ajudam o cliente a entender seu problema.

  • A comunicação precisa ser acessível, segmentada e orientada às dores reais dos públicos estratégicos.

  • O LinkedIn é a principal plataforma para fortalecer a autoridade de bancas empresariais.

➤ Segmentação e estratégias personalizadas

  • Escritórios com atuação empresarial se beneficiam de ações como Account-Based Marketing.

  • Cada segmento demanda uma narrativa diferente, com linguagem, abordagem e canais específicos.

  • Estratégias bem definidas aumentam a conversão de oportunidades em relacionamentos duradouros.

➤ Integração entre marketing e equipe jurídica

  • O marketing não atua isolado, ele precisa estar conectado aos sócios e demais áreas do escritório.

  • A colaboração permite transformar temas complexos em conteúdos compreensíveis e relevantes.

  • Materiais de apoio, apresentações, e inteligência de mercado são essenciais para os times comerciais e jurídicos.

➤ O novo perfil do profissional de marketing jurídico

  • Deve ter visão estratégica, domínio técnico e compreensão do setor jurídico.

  • É alguém que une análise de dados com sensibilidade de marca e comunicação.

  • Atua como ponte entre a banca e seus diferentes públicos, dentro e fora do escritório.

Na Markle, acreditamos que comunicar bem é parte essencial da prática jurídica.
Se o seu escritório também quer transformar marketing em resultado, fale com a gente.

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Durante muito tempo os escritórios de advocacia contaram com o nome, a tradição da banca e as indicações como principais caminhos para atrair clientes e embora esses fatores ainda tenham peso, a forma como as pessoas escolhem os serviços jurídicos mudou. Hoje a presença digital não é mais uma opção, é um requisito e as redes sociais passaram a ocupar um lugar estratégico no relacionamento com o mercado.

Antes de agendar uma reunião, é comum que um potencial cliente visite o site do escritório, procure o perfil no LinkedIn, leia postagens recentes e avalie se aquele conteúdo transmite segurança, clareza e atualização. Isso significa que a primeira impressão raramente é presencial. Ela acontece no feed, na busca ou em um artigo e essa percepção inicial é decisiva para que o prospect avance o relacionamento.

O marketing jurídico pelas redes sociais não tem o objetivo de vender diretamente. Seu papel é construir autoridade, demonstrar conhecimento e gerar conexões com quem está buscando por soluções jurídicas. Ao produzir conteúdo, o escritório se coloca como referência nas áreas e setores em que atua e passa a ser lembrado de forma espontânea, pois quem não é lembrado, não é contratado.

A estratégia das redes sociais para escritórios deve partir de um ponto simples. Quem você quer atrair e o que essa pessoa precisa entender e sentir para iniciar um contato.

Uma empresa que atua no setor de tecnologia pode buscar por um conteúdo mais objetivo e voltado para riscos regulatórios e contratos. Se o foco é familiar, ela vai precisar de informações sobre soluções tributárias e planejamento sucessório. Um fundo de investimento busca agilidade e clareza em M&A ou governança. Cada público exige uma abordagem diferente. E o bom conteúdo é aquele que responde ao que o cliente realmente precisa ouvir.

Ao estruturar a presença nas redes sociais, o escritório precisa escolher onde e como vai atuar. LinkedIn é o principal espaço de autoridade para o setor jurídico. É onde estão os decisores de empresas, os influenciadores de mercado, os jornalistas e outros escritórios. É também onde artigos, opiniões e posições institucionais ganham força e legitimidade.

Instagram pode cumprir um papel de reforço institucional e mostrar a cultura do escritório com leveza. Facebook segue sendo relevante para bancas que atuam com causas de massa ou clientes pessoa física. Já os vídeos curtos ganham espaço como formato de alto alcance e podem ser usados com cuidado em reels ou stories.

Mas de nada adianta marcar presença se não houver planejamento e consistência. A estratégia deve considerar temas que sejam de interesse do público, posicionamento da marca, linguagem acessível, calendário editorial, diversificação de formatos e análise de resultados.

Não se trata de agradar algoritmos e sim de construir relevância com quem decide. Um bom post pode abrir uma conversa. Uma conversa pode virar uma reunião. E uma reunião pode virar uma nova conta.

Outro ponto essencial é compreender que redes sociais não são apenas canais de divulgação. Elas são canais de escuta. Observar como os clientes interagem, que temas mais geram interesse, quais perguntas se repetem e o que viraliza entre os concorrentes ajuda a calibrar a estratégia e se manter competitivo.

Medir resultados não é apenas acompanhar likes. É avaliar crescimento de visibilidade, aumento de acessos ao site, volume de leads qualificados, engajamento real e oportunidades de relacionamento geradas. O que não se mede não evolui.

Para escritórios que desejam expandir sua atuação, fortalecer sua marca ou aumentar a recorrência de clientes, as redes sociais podem ser uma poderosa aliada. Desde que usadas com estratégia, clareza e regularidade.

A nova geração de decisores empresariais já está nas redes. E os escritórios que se comunicam com inteligência vão conquistar esse espaço com mais naturalidade.

Se você ainda tem dúvidas sobre por onde começar, o melhor caminho é começar pelas perguntas certas, o resto é técnica e constância. Porque nas redes sociais quem sabe o que quer comunicar já está um passo à frente.

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O design nunca foi apenas sobre a beleza. Quando pensamos na atuação de escritórios de advocacia, muitas vezes imaginamos que o visual é secundário diante da competência jurídica. Mas a ciência cognitiva e a neurociência mostram o oposto. O que está na tela influencia profundamente o que fica na memória, como o usuário interpreta uma informação e o que ele sente diante de uma experiência digital. E isso tem impacto direto na reputação da marca jurídica.

O cérebro humano processa imagens de forma muito mais rápida do que o texto. Estudos indicam que cerca de noventa por cento das informações transmitidas ao cérebro são visuais. Isso quer dizer que as primeiras impressões sobre um site ou uma apresentação são formadas antes mesmo da leitura. No ambiente jurídico, em que a tradição convive com a necessidade de atualização, essa percepção visual pode ser a diferença entre parecer confiável ou parecer ultrapassado.

O design cognitivo surge como um aliado estratégico ao unir neurociência, psicologia e design, visando criar experiências mais intuitivas, funcionais e memoráveis. Esse campo parte do princípio de que o cérebro tem limitações para processar informações. Quando exposto a muitos estímulos ao mesmo tempo, ele pode sofrer sobrecarga cognitiva, o que leva à confusão, à fadiga mental e à desistência.

Na prática, isso significa que sites com muitos textos em blocos grandes, tipografias pouco legíveis e menus complexos são rapidamente rejeitados. Por outro lado, interfaces que usam hierarquia visual clara, contraste adequado, espaçamento eficiente e elementos reconhecíveis geram conforto, reduzem o esforço e aumentam o tempo de permanência. A memória também é impactada por isso. O usuário tende a lembrar mais de experiências visuais organizadas e coerentes do que de informações isoladas e fragmentadas.

Para escritórios, isso se traduz em oportunidades. Uma proposta clara e visualmente bem estruturada transmite mais profissionalismo. Um post com cores equilibradas e bom espaçamento tem maior engajamento. Um site intuitivo com boa usabilidade transmite confiança desde o primeiro acesso. Tudo isso porque nosso cérebro busca padrões, se guia por familiaridade e responde melhor a mensagens visuais que seguem lógicas naturais.

Princípios da psicologia da Gestalt como proximidade, similaridade e continuidade ajudam a organizar informações e conduzir o olhar do usuário. A teoria da carga cognitiva mostra que devemos reduzir as opções em excesso e manter a comunicação objetiva. A consistência visual cria conforto e previsibilidade. A hierarquia ajuda a destacar o que é essencial. E o feedback visual permite que o usuário entenda que sua ação teve um efeito. Todos esses elementos combinados fazem com que o design não seja um acessório estético, mas um facilitador de compreensão, memória e conexão emocional.

Para escritórios de advocacia que desejam se posicionar com mais força no meio digital, investir em design com base em princípios cognitivos é uma estratégia inteligente. Um visual que respeita o funcionamento do cérebro humano gera resultados melhores. Ele não apenas atrai mais atenção como também melhora a experiência do usuário e fortalece a percepção de valor da marca.

Se a sua banca deseja sair do lugar-comum e construir uma presença digital que alia clareza, sofisticação e estratégia, o design é um dos primeiros pilares a serem observados. Afinal, a mente entende antes mesmo de ler. E a percepção visual pode ser o elo mais rápido entre o seu escritório e a confiança de um novo cliente.

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Em uma rotina cada vez mais orientada por dados, visibilidade e posicionamento, os escritórios que compreendem essa integração saem na frente, mas ainda é comum questionarem se precisam investir em uma frente ou outra, como se marketing e assessoria de imprensa fossem estratégias que se anulam, quando, na verdade, se fortalecem.

Marketing jurídico significa construir autoridade com consistência, atrair o cliente certo e gerar oportunidades por meio de conteúdo, relacionamento e posicionamento. Já a assessoria de imprensa trabalha o reconhecimento externo, amplia a reputação institucional e coloca o nome do escritório em veículos que agregam valor e validam a expertise da banca. Uma atua na jornada de captação. A outra reforça a reputação ao longo desse caminho. E juntas, elas elevam o impacto do escritório no mercado.

Um artigo técnico pode gerar tráfego orgânico no Google e se transformar em pauta para a imprensa. Uma entrevista publicada em veículo jurídico pode ser desdobrada em post, newsletter, vídeo e pauta de relacionamento. Um release bem distribuído pode conquistar backlinks e ajudar no ranqueamento do site. Nada atua sozinho. E quando há sinergia entre as frentes, o escritório aparece com coerência, consistência e relevância.

A lógica da imprensa também evoluiu. Hoje, um bom assessor sabe que, além da relação com jornalistas, é preciso compreender os mecanismos de SEO, as redes sociais e o comportamento de buscadores. Um conteúdo publicado em portal de notícias pode melhorar o desempenho do escritório nas buscas orgânicas. E esse é um ativo de marketing poderoso que muitas bancas ainda não aproveitam.

Mais do que divulgar fatos, a assessoria trabalha na construção da narrativa institucional. Ajuda o escritório a ser lembrado pelos assuntos que quer liderar. E quando isso está alinhado com o planejamento de conteúdo, com a linguagem da marca e com os temas trabalhados nas redes, o resultado é uma presença de mercado mais estratégica, confiável e competitiva.

Mas para que essa integração funcione, o segredo está na troca constante entre as equipes. O time de conteúdo precisa entender os objetivos de imprensa. A assessoria deve acompanhar o calendário editorial. O escritório precisa investir em pautas que gerem valor, não apenas visibilidade. O alinhamento entre propósito e comunicação é um grande diferencial.

Marketing e assessoria não competem por espaço, eles disputam a atenção do público com centenas de outras vozes e quanto mais afinadas estiverem, maior será o alcance e o impacto da mensagem.

Se o seu escritório ainda trata essas estratégias como frentes isoladas, talvez seja hora de repensar. Porque a reputação de uma marca se constrói por todos os canais. E o marketing jurídico do futuro é integrado, inteligente e profundamente conectado com o mercado.

Quer entender como alinhar marketing e assessoria de imprensa de forma estratégica e sob medida para seu escritório?

Fale com a nossa equipe.

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Ao longo dos anos assessorando os escritórios de advocacia no envio de dados para os principais diretórios jurídicos, vi de tudo. Submissões impecáveis ignoradas. Bancas promissoras subestimadas. Sócios indignados com o resultado abaixo do esperado e resultados excelentes, mas sustentados em estratégias que poucos conseguem construir de forma consistente. A verdade é simples, mas nem sempre é confortável: não basta ser bom, é preciso saber mostrar isso da forma certa, para as pessoas certas, no momento certo.

O problema não está no diretório. Está na abordagem.

Muitos dos erros que acompanhei não estão relacionados com a qualidade do trabalho jurídico. Eles estão diretamente ligados à falta de planejamento, desconhecimento das regras e ausência de uma estratégia de posicionamento.

A seguir, compartilho os erros recorrentes e como ajustá-los.

1. Ausência de estratégia de longo prazo

Um bom resultado nos rankings não acontece da noite para o dia. Normalmente as pesquisas exigem consistência. Perder um ano de submissão pode significar voltar à estaca zero. Um bom posicionamento exige continuidade, narrativa coerente e presença recorrente. Escritórios que tratam a submissão como uma ação isolada dificilmente terão avanços significativos.

Solução: Elaborar um planejamento anual, com metas de evolução por área e integração com outras frentes de marketing e comunicação.

2. Desalinhamento entre as evidências e a ambição

É comum o escritório almejar estar entre os melhores, mas apresentar apenas informações genéricas, sem casos robustos, sem resultados concretos e sem diferençais tangíveis não funciona. O pesquisador precisa enxergar o motivo de destaque dos dados enviados.

Solução: Investir na seleção e na redação dos casos com foco no valor estratégico, impacto para o cliente e protagonismo da equipe. Mostrar o que foi feito, porque foi relevante e qual foi o resultado alcançado.

3. Falta de atenção às regras de cada diretório

Cada diretório tem seu método (prazos, estruturas, escopo e volume de informação aceito). Tratar todos da mesma forma é um erro clássico.

Solução: estudar as diretrizes de cada diretório, adequar a linguagem e a estratégia a cada um deles. E, se possível, contar com apoio especializado na formatação dos materiais.

4. Referees mal escolhidos ou despreparados

Referees são parte essencial do processo. Muitos escritórios erram ao indicar apenas nomes “notáveis” (CEOs, GCs), que não têm tempo para responder ou sequer foram avisados sobre a pesquisa. Outro erro comum é repetir os referees para várias práticas ou não diversificar o perfil.

Solução: montar uma estratégia de relacionamento com referees. Escolher clientes com real conhecimento do trabalho, informá-los com antecedência e acompanhar o envio de feedback. Valorizar também perfis médios ou juniores que tendem a responder com mais agilidade.

5. Textos que não comunicam

A linguagem usada nos submissions muitas vezes é jurídica demais, genérica ou truncada. Pesquisadores não são advogados e não terão tempo de interpretar o subentendido. Se o diferencial não estiver claro e direto, ele não será percebido.

Solução: escrever em inglês claro e objetivo, focando no que realmente diferencia a atuação. Investir em storytelling com elementos de impacto (valores, timing, criatividade na solução, resultados e reconhecimento.)

6. Falta de consistência no envio das informações

Trocar completamente o formato e a qualidade do formulário enviado de um ano para o outro prejudica a evolução. Outro problema comum é repetir os mesmos erros: reportar casos sem conexão com a área, referees genéricos, textos longos e mal editados.

Solução: documentar a estratégia ano a ano, revisar o que foi enviado, e ajustar com base nos feedbacks e nas mudanças da área de atuação. A regularidade e o cuidado criam confiança.

Rankings são reflexo, não ponto de partida

Submeter informações para os diretórios é um exercício de comunicação estratégica, que exige preparo, escuta ativa e capacidade de traduzir qualidade em narrativa.

Se os rankings não estão trazendo a visibilidade almejada, talvez seja hora de reavaliar sua abordagem. O potencial está aí e pode ser percebido, desde que você saiba como contá-lo ao mercado.

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O marketing jurídico nunca foi tão necessário, nem tão desafiador. Em um cenário cada vez mais competitivo, os escritórios de advocacia precisam mais do que bons casos para obter destaque. É preciso posicionamento estratégico, tecnologia e, principalmente, adaptação às novas exigências de clientes e do próprio mercado.

A seguir, reunimos os principais obstáculos enfrentados pelos escritórios e os caminhos mais inteligentes para superá-los.

Comunicação limitada com ex-clientes
Um dos maiores erros dos escritórios é focar apenas na prospecção, negligenciando o relacionamento com antigos clientes. Isso enfraquece a chance de gerar recorrência ou novas indicações. A solução está em rotinas de relacionamento, como informativos, artigos personalizados e atualizações relevantes para manter esses contatos ativos.

Dependência excessiva de indicações
O boca a boca ainda funciona, mas confiar exclusivamente nele é uma estratégia arriscada. Escritórios que diversificam sua presença com conteúdo digital relevante, presença em diretórios e imprensa especializada ampliam sua autoridade e atraem oportunidades de forma contínua.

Falta de personalização no atendimento
Falar com clareza, empatia e foco no problema do cliente é essencial. Isso vale tanto para os conteúdos das redes quanto para e-mails, propostas e apresentações. Escritórios que segmentam suas ações de comunicação se tornam mais relevantes e lembrados.

Conteúdos digitais genéricos
Produzir conteúdos amplos, desconectados da realidade do público-alvo, é um desperdício de energia. Estratégias de marketing digital devem unir inteligência de dados, SEO e uma linguagem acessível, com foco em setores estratégicos e nas dores reais do cliente empresarial.

Pouco uso de provas sociais
O receio de expor clientes impede muitos escritórios de explorarem depoimentos ou cases de sucesso. Mas é possível compartilhar resultados de forma ética e estratégica. Estudos de caso, análises de problemas resolvidos ou citações genéricas com autorização são excelentes formas de reforçar a credibilidade do escritório.

Falta de integração entre sistemas
Site, redes sociais, CRM, diretórios jurídicos e campanhas precisam estar conectados. A ausência de integração gera ruído, retrabalho e perda de oportunidades. Estruturas organizadas e centralizadas permitem entender com clareza o que funciona e o que pode ser ajustado.

Dificuldade de medir e apresentar resultados
Muitos sócios ainda têm dificuldades para visualizar o impacto do marketing. Relatórios estratégicos com métricas claras, como crescimento de tráfego, engajamento, posicionamento em rankings e geração de leads qualificados, ajudam a conectar o marketing ao resultado.

Barreiras à adoção da inteligência artificial
A IA já faz parte da rotina de muitos escritórios, mas ainda causa dúvidas sobre segurança, ética e controle. A resposta está na criação de políticas claras de uso, com supervisão humana e foco em produtividade, sem abdicar da responsabilidade e da qualidade.

Conclusão
Desafios não faltam, mas também não faltam soluções. Escritórios que adotam uma postura estratégica, aberta à inovação e comprometida com a reputação colhem resultados consistentes. O marketing jurídico exige planejamento, inteligência e coragem para sair do lugar-comum.

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Estar presente nos principais diretórios jurídicos nacionais e internacionais é, sem dúvida, um dos pilares da reputação de um escritório de advocacia. Reconhecimentos em guias como Chambers and Partners, Legal 500, Leaders League, Análise Advocacia e IFLR1000 conferem prestígio, validam a atuação especializada e funcionam como um selo de qualidade perante o mercado. Mas o que muitos escritórios ainda deixam de explorar é o imenso potencial que esses reconhecimentos têm quando integrados a uma estratégia sólida de marketing digital.

Em outras palavras, o bom trabalho realizado nos diretórios não deve parar na submissão. Ele precisa continuar nas redes sociais, no site, nos mailings e também nos investimentos em visibilidade digital. E é aí que o marketing jurídico entra como um aliado estratégico.

Amplificando o reconhecimento com o marketing digital

Os resultados dos rankings jurídicos devem ser encarados como ativos de comunicação. Afinal, de nada adianta ser reconhecido entre os melhores se o mercado não souber disso. Veja como ações integradas de marketing podem potencializar os resultados obtidos:

Redes sociais como canal de valorização

O LinkedIn é, sem dúvida, a principal vitrine para escritórios de advocacia. Usar a rede para celebrar o reconhecimento, contar a trajetória da banca até a conquista e destacar os profissionais envolvidos é uma forma eficaz de construir autoridade e engajamento. Já no Instagram, é possível humanizar a comunicação, mostrar os bastidores e reforçar a cultura da excelência.

Comunicação no site institucional

Crie uma página fixa para os reconhecimentos da banca, atualize as conquistas anualmente e promova os destaques individuais dos sócios. Além disso, banners temporários na página inicial e artigos contando sobre os critérios de avaliação de cada ranking ajudam a reforçar a credibilidade com quem visita seu site.

E-mail marketing para relacionamento

Noticiar os reconhecimentos via newsletter para sua base de clientes, parceiros e potenciais clientes é uma forma elegante e eficaz de reforçar a expertise e lembrar que o escritório é uma referência no setor.

Investimento nos perfis dos diretórios

Muitos rankings oferecem a aquisição dos perfis para os escritórios, o que pode potencializar o tráfego para o site da banca e melhorar o posicionamento em buscas por áreas de prática ou localização. Esse tipo de investimento, quando bem direcionado, contribui para o fortalecimento da marca e a atração de novos negócios.

Resultados que se retroalimentam

Ao integrar marketing digital e diretórios jurídicos, o escritório amplia significativamente o retorno da estratégia de reputação. A exposição qualificada gera visibilidade, atrai talentos e potenciais clientes, aumenta o valor percebido da marca e estimula a presença em novos rankings.

Mais que promover reconhecimentos, o marketing jurídico deve mostrar o valor que levou o escritório até ali com consistência, inteligência e estratégia.

Reputação não se constrói apenas com boas práticas jurídicas, mas com uma comunicação ativa, relevante e bem posicionada. Integrar os reconhecimentos dos diretórios à estratégia digital é transformar mérito em valor de mercado. Se o seu escritório já foi reconhecido, agora é hora de contar ao mundo com estratégia e propósito.

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Como escutar o que (realmente) dizem sobre seu escritório pode melhorar sua reputação, atrair clientes e prevenir crises

No mundo jurídico, onde cada palavra conta, ouvir com atenção faz toda a diferença. Mas você já pensou em ouvir antes mesmo do cliente bater à sua porta?

É exatamente isso que o Social Listening faz. Ele permite transformar o que é dito (ou não dito) sobre seu escritório nas redes sociais em uma poderosa ferramenta estratégica para reputação, posicionamento e, claro, negócios.

O que é Social Listening

É a prática de monitorar e analisar conversas nas redes sociais, blogs, fóruns e sites de notícias para identificar o que os usuários estão dizendo sobre seu escritório, seus concorrentes ou temas relevantes para sua área de atuação.

Diferente do simples monitoramento de menções, o Social Listening vai além: ele avalia o sentimento, as tendências e o contexto por trás das interações, ajudando a moldar decisões estratégicas com base em dados reais.

Por que escritórios de advocacia precisam investir em Social Listening?

Gestão de reputação em tempo real

Uma reclamação mal endereçada ou um ruído de comunicação pode escalar rapidamente nas redes. Com Social Listening, é possível identificar o problema logo no início, agir de forma preventiva e preservar a imagem da banca.

Identificação de oportunidades comerciais

Ao mapear dores recorrentes do público, seu time pode desenvolver conteúdos jurídicos mais precisos, responder dúvidas comuns, atrair leads e até mesmo estruturar novas áreas de atuação com base em demandas reais.

Benchmarking de concorrência

Quer saber quais conteúdos estão engajando mais nos perfis dos seus concorrentes? Ou como estão lidando com crises? O Social Listening te dá esse radar e permite se antecipar com inteligência.

Criação de conteúdos relevantes

Com base nas dúvidas, termos e temas discutidos pelo seu público-alvo, é possível construir um calendário editorial estratégico, realmente alinhado ao que o mercado quer ouvir — e não ao que o escritório acha que deve falar.

Apoio à área de imprensa

Ao identificar menções positivas e negativas em portais ou colunas do setor, a equipe de comunicação pode potencializar a divulgação de boas pautas ou reagir rapidamente a eventuais exposições indesejadas.

Como aplicar o Social Listening no dia a dia do seu escritório

Passo 1: Escolha as palavras-chave certas

Inclua:

  • Nome do escritório (e possíveis abreviações ou erros comuns)

  • Nomes dos sócios

  • Áreas de atuação (ex: “direito tributário”, “advogado ambiental SP”)

  • Tópicos quentes do setor (ex: “reforma tributária”, “compliance em ESG”)

Passo 2: Use boas ferramentas

Ferramentas como Brandwatch, Buzzmonitor, Hootsuite, Talkwalker ou Mention ajudam a centralizar dados e gerar relatórios em tempo real. Para escritórios que estão começando, o Google Alerts já pode oferecer bons insights.

Passo 3: Avalie sentimento e contexto

Um comentário negativo nem sempre é uma crítica destrutiva. Avalie o tom, o canal e a recorrência para decidir se e como responder.

Passo 4: Crie um plano de ação

  • Crie alertas para temas sensíveis

  • Defina responsáveis pelo monitoramento

  • Estabeleça critérios para resposta ou escalonamento interno

  • Reavalie suas ações de conteúdo e imprensa com base nos dados

O Social Listening também serve para atrair novos clientes. Ao identificar reclamações sobre concorrentes, dúvidas sobre legislação ou comentários sobre tendências jurídicas, você pode desenvolver abordagens comerciais mais personalizadas e pontuais.

Se o seu escritório já investe em conteúdo, redes sociais, rankings e relacionamento com a imprensa, mas ainda não escuta o que o mercado está dizendo, está perdendo metade da conversa.

Em um cenário jurídico cada vez mais competitivo, ouvir com inteligência é o novo diferencial. E no marketing jurídico, quem escuta melhor, comunica melhor.

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Se você já participou da preparação de um submission, sabe que o processo para obter sucesso nos principais diretórios jurídicos, como Chambers e The Legal 500, exige mais do que bons resultados na advocacia. É preciso método, consistência e sim, uma boa dose de paciência.

Existe um momento específico que pode fazer toda a diferença na decisão dos pesquisadores dos guias, a entrevista com o cliente, também chamada de client referee interview.

Parece simples, mas não é. Afinal, o cliente indicado precisa estar disponível, lembrar do que foi feito e saber transmitir com clareza a excelência do serviço. E isso depende, também, do seu preparo.

Aqui vão alguns aprendizados essenciais para tornar essa etapa mais eficiente

Quem indica precisa entender seu papel

Muitos clientes topam participar da entrevista, mas nem sempre estão cientes da responsabilidade envolvida. É importante que eles saibam que essa conversa ajuda a confirmar os dados apresentados no submission e tem impacto direto na decisão final.

Você pode e deve orientá-los de forma objetiva. Destaque a importância de compartilhar experiências técnicas relevantes e de evitar comentários genéricos ou muito pessoais.

Nem sempre o e-mail chega e isso pode te tirar do jogo

Diversos pesquisadores dos diretórios relatam dificuldade para agendar as entrevistas simplesmente porque os e-mails caem no spam ou não são lidos a tempo. Por isso, vale a pena informar seus clientes para ficarem atentos às comunicações e adicionarem os domínios dos diretórios à lista de remetentes seguros.

Memória curta é um problema recorrente

A entrevista pode acontecer até um ano e meio depois da assessoria prestada. Seu cliente pode ter esquecido de boa parte da atuação da banca nesse meio-tempo. Ajude refrescando a memória com informações-chave antes da entrevista. Um bom lembrete, por e-mail, pode salvar sua colocação | inclusão.

Viés inconsciente também derruba a classificação

Pode parecer detalhe, mas não é. Comentários que focam no carisma ou simpatia do advogado, especialmente quando feitos sobre mulheres, ainda são frequentes e pouco valorizados pelos diretórios. O foco deve ser o conhecimento técnico, a capacidade estratégica e a habilidade na condução do caso.

Antecipe-se aos problemas

Se a sua equipe ou a agência parceira cuida do processo de rankings, é fundamental que haja uma estratégia de acompanhamento das entrevistas com os referees. Ter um cronograma, lembretes e apoio no relacionamento com os pesquisadores é parte do jogo.

Na Markle, trabalhamos lado a lado com os nossos clientes para garantir que cada etapa do processo, do preenchimento do formulário à entrevista com o cliente, seja tratada com o devido cuidado. Afinal, não adianta só ser excelente. É preciso garantir que o mercado saiba disso.

E você, está preparado para sua próxima entrevista com os referees?

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Nos últimos anos, a Inteligência Artificial se tornou uma aliada indispensável na construção de marcas e reputações no universo jurídico. Se antes os sócios de escritórios se perguntavam se era mesmo necessário investir em marketing digital, hoje a pergunta mudou para como podemos ser mais eficientes, relevantes e escaláveis usando tecnologia.

A resposta está na aplicação prática e inteligente da IA em toda a jornada do marketing B2B, desde a prospecção de novos clientes até a fidelização de grandes contas corporativas.

O desafio de se destacar no jurídico

No Brasil, milhares de escritórios disputam a atenção das mesmas empresas. A decisão de contratação muitas vezes passa por uma combinação entre reputação, autoridade técnica e presença digital. E é aí que entra o marketing jurídico B2B, que exige mais profundidade, inteligência estratégica e personalização.

Mas como escalar essas ações em um mercado altamente competitivo sem perder o fator humano essencial na advocacia?

IA como aliada do marketing estratégico

A Inteligência Artificial permite automatizar tarefas operacionais e, mais importante, transformar dados em insights valiosos para o posicionamento dos escritórios. Veja abaixo como ela está revolucionando o setor:

Personalização em escala
Com IA, é possível mapear os interesses e comportamentos dos públicos de forma aprofundada. Isso permite criar conteúdos altamente direcionados que falam diretamente com o decisor jurídico da empresa.

Otimização do funil de vendas jurídico
Plataformas com IA analisam dados de interação como cliques, tempo de permanência e respostas a e-mails e identificam o estágio de cada lead no funil. Isso aumenta a chance de conversão com entregas mais assertivas.

SEO inteligente
Ferramentas de IA ajudam a selecionar palavras-chave estratégicas para o setor jurídico, otimizando sites e blogs para os buscadores. Isso atrai mais tráfego orgânico qualificado.

Geração de conteúdo e análise de concorrência
Ferramentas como Jasper e ChatGPT Pro auxiliam na criação de rascunhos para posts e artigos, enquanto outras analisam o desempenho de conteúdos concorrentes e ajustam as estratégias.

Automação de tarefas repetitivas
Responder dúvidas comuns, classificar contatos, gerar relatórios e enviar campanhas personalizadas são exemplos de atividades que podem ser automatizadas, liberando tempo da equipe.

Lead scoring preditivo
A IA pontua leads com base no potencial de conversão, cruzando dados de comportamento com o histórico de clientes, o que permite mais foco nas melhores oportunidades comerciais.

Escritórios que se antecipam colhem melhores resultados

Não se trata de substituir o olhar humano, mas de usá-lo com mais inteligência. Escritórios que adotam tecnologias de IA conseguem reduzir custos com campanhas ineficientes, aumentar o retorno sobre investimento, aprofundar o relacionamento com clientes corporativos, fortalecer a autoridade digital e escalar a produção de conteúdo técnico com agilidade.

A responsabilidade ética no uso da IA

No marketing jurídico, ética e compliance são premissas básicas. Por isso, é fundamental usar ferramentas de IA com responsabilidade, validando conteúdos, respeitando as diretrizes da OAB e garantindo clareza na comunicação com o mercado.

A adoção da Inteligência Artificial no marketing B2B jurídico não é apenas uma tendência. É um caminho natural para quem busca eficiência, escalabilidade e diferenciação. Escritórios que integram essas tecnologias à estratégia de marketing ampliam sua presença digital e fortalecem sua reputação no mercado.

Quer entender como aplicar tudo isso à sua realidade? A Markle pode ajudar.