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Os rankings podem ser grandes aliados na divulgação de escritórios de advocacia. Diferente da assessoria de imprensa, que alcança um público abrangente ao publicar informações nos principais veículos de comunicação, os guias possuem características e público específicos, o que gera uma comunicação mais assertiva, efetiva e dirigida.

Normalmente, os diretórios são usados por empresas para encontrar escritórios e advogados em outras jurisdições, validar credenciais e referências, avaliar e comparar qualificações e realizar análises periódicas sobre o atual escritório ou advogado contratado. Além das empresas, escritórios e advogados também usam os anuários para avaliar os competidores e verificar seu posicionamento nos guias.

Listar o site do escritório nos diretórios online é uma boa opção para aumentar a visibilidade nos principais sites de busca da Internet, pois quanto mais links de sites com bom page rank apontarem para o site do escritório, mais rápido ele aparecerá nas primeiras posições.

Apesar das vantagens oferecidas, o custo da assinatura dessas publicações é bastante elevado, por isso é importante ter um planejamento prévio antes de realizar o investimento.

Existem vários tipos de anuários, alguns são mais abrangentes, outros mais específicos para determinadas áreas de prática do direito. Vale lembrar que depois de escolher a publicação mais indicada para o tipo de divulgação desejada, os escritórios devem alimentar frequentemente os anuários com informações sobre suas atividades e manter os dados sempre atualizados.

Existem também alternativas para os escritórios que não podem arcar com os elevados custos dos anuários. As redes sociais, blogs e newsletters são ótimas opções para divulgar atividades jurídicas por um preço acessível.

Lembre-se que os diretórios são uma importante ferramenta para impulsionar a divulgação e visibilidade dos escritórios e podem ser grandes aliados na captação de novos clientes.

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Fonte: Estadão

Recentemente foram aprovadas as novas regras para a publicidade na advocacia. Apesar de alguns avanços referentes ao marketing online – agora é permitido anúncios em buscadores e redes sociais e participação em lives, webinar e vídeos – a oferta de serviços jurídicos e a mercantilização da profissão continuam proibidos.

A evolução do marketing jurídico no Brasil infelizmente ainda não aconteceu, o que houve foi uma atualização necessária para acompanhar tendências que foram visivelmente aceleradas pela pandemia, mas que já estavam em curso e sendo amplamente utilizadas pelos escritórios de advocacia.

Com o atual impedimento para a realização de eventos e encontros presenciais, tão importantes para os advogados devido à necessidade de captação de novos clientes e networking, seria impossível que as bancas continuassem alavancando os negócios sem a utilização das redes sociais – principalmente o LinkedIn – e dos recursos e ferramentas de marketing digital disponíveis. As atividades na Internet tornaram-se uma importante opção diante das restrições impostas não só pela recente pandemia, mas também pelo retrógrado código de ética da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Em 2021 é errôneo afirmar que os escritórios de advocacia não operam como empresas. O mercado brasileiro está cada vez mais exigente com os prestadores de serviços. Atualmente as bancas precisam lidar com questões que ultrapassam o direito, englobando conceitos de administração, economia, finanças, marketing, entre outros.

Diante dessa realidade, fica a percepção de que as proibições e o tradicionalismo da advocacia brasileira apenas prejudicam o processo evolutivo e de modernização natural da profissão.

Se compararmos o provimento brasileiro com as regras americanas, a sensação de atraso e estagnação é ainda maior. Nos Estados Unidos é impossível imaginar o exercício da advocacia sem a publicidade. Os escritórios americanos podem distribuir folhetos, fazer propaganda na televisão e usar os espaços de outdoor para se promoverem. A Suprema Corte entende que a proteção constitucional da liberdade de expressão permite o marketing, contanto que não seja enganador.  Com certeza, independentemente do país, o bom senso com relação à propaganda na advocacia deve sempre imperar.

Outro ponto que vale abordar é a questão da fiscalização referente à infração das regras do código. Em um ambiente como a Internet seria impossível para a OAB mapear as atividades dos escritórios. Não seria possível detectar, por exemplo, se o post de um escritório que aparece no feed do LinkedIn de um C-level (termo utilizado para designar executivos seniores do alto escalão de uma empresa) é ou não uma campanha patrocinada.

Os profissionais do marketing jurídico têm experiência e conhecimento suficientes para operar diante das restrições, para alavancar os negócios e a visibilidade dos escritórios de advocacia. Porém, o trabalho seria mais producente e benéfico para todos se, ao invés de uma irrisória atualização, o código tivesse sido efetivamente ajustado para suprir as necessidades atuais das bancas.

A pergunta que fica é: até quando essas restrições irão prevalecer?

Quem viver verá!

*Priscilla Adaime é sócia-fundadora da Markle Comunicação e Marketing Jurídico. Bacharel em Comunicação Social pela FIAM/FAAM. Pós-graduada em Comunicação, Web e Marketing pela Faculdade Cásper Líbero. Especialista em Jornalismo pela New York University. Integrante do Grupo de Pesquisa: Comunicação e Cultura da Rede TECCRED. Especializada em comunicação e desenvolvimento de estratégias de marketing para o setor jurídico

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No 4º episódio do Markle Legal Pod entrevistamos Felipe Garcia de Souza e Glauco Alves Martins, sócios do Sperling Advogados. Durante a conversa debatemos as ações de Diversidade e Inclusão (D & I) – em todas as suas formas- no recrutamento, promoção, remuneração, mulheres em funções de liderança, entre outros temas.

Não perca o bate-papo e insights! Confira no link: https://lnkd.in/dW8TtDM

Tem algo que queira saber? Escreva nos comentários ou mande uma direct message que nós perguntamos!

Nossos episódios vão ao ar quinzenalmente nos principais canais: Spotify, Apple Podcasts e Google Podcasts. Acompanhe!

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No 3º episódio do Markle Legal Pod, podcast da Markle, entrevistamos o Pierre-emmanuel Bercaire, Vice Presidente Jurídico da Alstom na América Latina. Durante a conversa debatemos a importância da exposição dos escritórios na Internet, os dados disponibilizados no site, as redes sociais, os rankings, entre outros temas.

Não perca as dicas e insights! Confira no link: https://open.spotify.com/episode/1ExwAgqXGeJII8M6CGgZy6?si=5GCCOXtWRne3Llf8HfY4qA&dl_branch=1

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No 2º episódio do Markle Legal Pod, podcast da Markle, disponibilizamos a segunda parte da entrevista com Felipe Faria, gerente de Compliance da Santo Antônio Energia. Durante a conversa, falamos sobre a importância da presença online nas contratações, o site, as redes sociais e os rankings.

Não perca as dicas e insights! Confira no link: https://lnkd.in/d6qNXCb

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No primeiro episódio do Markle Legal Pod, o novo podcast da Markle, disponibilizamos a primeira parte da entrevista com Felipe Faria, gerente de Compliance da Santo Antônio Energia. Durante a conversa, ele relata suas percepções sobre o conteúdo produzido pelos escritórios de advocacia.

No próximo episódio vamos discutir como a comunicação das bancas influencia o processo de seleção e escolha das empresas e quais informações elas esperam encontrar nos sites e redes sociais dos escritórios.

Tem algo que queira saber? Escreva nos comentários ou mande uma direct message que nós perguntamos!

Confira no link: https://lnkd.in/diAV44P

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Por: Priscilla Adaime

Foram debatidas ontem, pelo Conselho Federal da OAB, as novas regras do Provimento No. 94/2000, que dispõe sobre a publicidade, a propaganda e a informação da advocacia. A expectativa era de que o novo texto fosse aprovado, mas a votação foi adiada. Em 15 dias será realizada nova sessão, onde serão apresentadas sugestões e emendas ao texto da relatora do projeto.

O novo texto apresentado na reunião virtual realizada nesta terça-feira (18/5) não trouxe grandes alterações. Apesar da evidente necessidade de evolução, acelerada pela pandemia, que obrigou os escritórios a se reinventar, tornando a presença digital imprescindível para manter os relacionamentos com clientes e parceiros e para a divulgação da expertise das bancas, comparados com o texto vigente, os ajustes foram moderados.

Confira abaixo as restrições e permissões da proposta apresentada:

É fato que as regras atuais estão defasadas e que a modernização do provimento é necessária e urgente. Permanece a dúvida sobre a aprovação da proposta apresentada, desejada pela maioria. Pelo que presenciamos o caminho ainda é longo. O atraso e demora na aprovação geram ansiedade e incerteza sobre a conclusão do tema. Nos resta esperar e torcer para que o bom senso prevaleça.

Para mais informações sobre o tema acesse:

https://www.migalhas.com.br/quentes/345718/oab-adia-discussao-sobre-novas-regras-de-publicidade-na-advocacia

https://www.jota.info/justica/conselho-federal-da-oab-comeca-a-votar-novas-regras-sobre-marketing-juridico-18052021

https://www.conjur.com.br/2021-mai-18/oab-adia-votacao-regras-publicidade-advocacia

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Diferentemente do marketing de produtos (B2C), mensurar o resultado dos investimentos no marketing de conteúdo (B2B), principal estratégia utilizada pelos escritórios de advocacia para divulgar seu expertise e atividades, pode ser um desafio.

Para atrair negócios, realizar a prospecção através da produção de conteúdo e tornar-se uma referência em seu segmento e área de atuação as bancas passaram a investir na produção de conteúdo, mas muitos escritórios têm dificuldade para mensurar o resultado dos esforços realizados.

Algumas medidas podem ser usadas para calcular o retorno do investimento no marketing de conteúdo e saber se a estratégia elaborada está trazendo o resultado almejado. Porém é fundamental definir os objetivos da sua estratégia de Marketing de Conteúdo para realizar a mensuração dos resultados da forma correta. Seguem abaixo os principais objetivos utilizados pelos escritórios e algumas dicas para a mensuração das ações:

1. Aumento do reconhecimento da marca (Placa)

Se o seu objetivo for a conscientização da marca, você precisa mensurar o aumento nas menções ao escritório e dos seguidores das redes sociais ao longo do tempo (novos leads). Utilize ferramentas (relatórios das redes sociais) para acompanhar as menções a marca e verifique se há um aumento de citações positivas. Você também deve avaliar o engajamento geral e incluir as métricas no relatório de análise de resultados das redes sociais.

2. Gerar tráfego para o site

Acompanhe o engajamento pós-clique, através do Google Analytics, para verificar o número de cliques gerados no site pelas redes sociais. Acesse mês a mês para avaliar o desempenho e se é necessário realizar ajustes na estratégia adotada.

3. Gerar novos leads para envio de informativos

Para gerar novos leads você deve incluir no site um formulário onde os visitantes possam realizar um cadastro para receber os comunicados produzidos ou utilizar os formulários pagos oferecido por algumas redes sociais para ampliar o mailing. A mensuração é feita através dos relatórios gerados pelos disparadores de e-mail marketing.

4. Adquirir novos clientes

No caso de uma meta de desenvolvimento de negócios, crie campanhas para o patrocínio de posts nas redes sociais, use o Google Analytics para acompanhar as visitas dos usuários, e qual a origem (página de referência).

O principal objetivo dos escritórios com o marketing digital é gerar conversões. Uma conversão acontece quando um visitante do seu site ou seguidor das redes sociais conclui alguma ação que você deseja que ele complete. Portanto uma conversão pode ser um novo cadastro no mailing list do escritório, em um evento ou webinar ou o agendamento de uma reunião.

Lembre-se sempre de acompanhar as métricas das redes sociais, campanhas patrocinadas, relatórios de disparo de e-mail marketing e dados do Google Analytics independentemente do alcance da meta. Isso permitirá que você saiba se uma estratégia anteriormente bem-sucedida não é mais tão útil ou irá ajudá-lo a descobrir por que ocorreu um aumento repentino no engajamento.

Priscilla Adaime é sócia da Markle Comunicação e especialista em Marketing Digital.

Para obter mais informações sobre marketing jurídico siga a página da Markle Comunicação e Marketing Jurídico no LinkedIn e Facebook.

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Existem diversas redes sociais disponíveis para a divulgação dos escritórios, mas como saber qual é a rede adequada para divulgara sua banca? Abaixo apresentamos cada uma delas, suas características e as vantagens que proporcionam de acordo com o perfil de cada escritório.

LinkedIn:

O LinkedIn é uma rede social de negócios focada no desenvolvimento de relações profissionais, onde os escritórios podem desenvolver o marketing B2B (feito de empresa para empresa). A rede promove o compartilhamento de experiências corporativas e conquistas profissionais, para assim gerar negócios e criar oportunidades. É o ambiente prefeito para a divulgação de escritórios e advogados que prestam serviços para empresas (pessoa jurídica) e almejam divulgar informações relevantes para diretores jurídicos e C-levels.

Facebook:

O Facebook é uma plataforma utilizada tanto por pessoas físicas quanto pessoas jurídicas. Apesar de não ser uma rede voltada apenas para negócios ela também pode ser utilizada para o B2B. O ideal é criar uma estratégia específica, menos comercial e mais pessoal, e evitar apenas replicar os posts publicados na Company Page do LinkedIn. Para os escritórios que atendem apenas empresas a Fan Page é bastante indicada para o desenvolvimento do branding. O artigo “Facebook vs. LinkedIn: Which Is Better for B2B Marketing?”criado pela Element Three apresenta uma ótima análise sobre as principais diferenças do marketing B2B  no LinkedIn e no Facebook.

Twitter:

O twitter é um “microblog” que promove a interação social. Os usuários compartilham informações através de mensagens curtas (140 caracteres), determinam os Trend Topics, assuntos mais populares, e dividem interesses comuns pelas hashtags. Para obter sucesso no twitter os escritórios devem publicar conteúdo voltado para os clientes e não apenas noticias e informações sobre suas atividades e as atividades de seus advogados. De acordo com o artigo “How can law firms use Twitter for business development?”é uma ótima plataforma para demonstrar conhecimento profissional e posicionar-se como um especialista e líder em sua área de atuação. O re-“twett”, conhecido popularmente como RT, é mais uma opção para os escritórios que desejam manter a página atualizada. Através de updates de outras contas é possível alimentar a página e diversificar o tipo de conteúdo divulgado.

Instagram:

O Instagram é basicamente uma plataforma baseada em imagens. Os usuários postam fotos ou vídeos curtos acompanhados de legendas ou hashtags. Apesar de ser uma rede social popular a audiência e comportamento (maioria de mulheres e jovens) não representam a melhor oportunidade de investimento para os escritórios de advocacia. As exceções podem incluir bancas que concentram-se na geração dos millennials, ou aqueles que por acaso têm acesso a excelentes fotógrafos ou designers gráficos. É claro que os escritórios de advocacia com grandes orçamentos não devem hesitar em investir em um plano de marketing para o Instagram, mas as bancas que não têm orçamento e tempo devem descartar essa plataforma.

YouTube

O YouTube é uma rede de compartilhamento de vídeos. O vídeo é uma das opções de marketing de conteúdo que mais cresce e gera maior engajamento nas redes sociais, no entanto, também é muito fácil errar ao utilizar o vídeo. Para os escritórios de advocacia a produção dos vídeos pode significar um grande desafio. A qualidade é fundamental, por isso é muito importante contratar um profissional experiente para criar, produzir e editar as imagens. Vídeos caseiros podem gerar o efeito oposto. Outro fator relevante é a linguagem utilizada, ela deve ser acessível. Os vídeos devem ser curtos e objetivos. No YouTube a periodicidade também é importante para gerar fidelização do público, pois quanto maior o número de seguidores, maior será a relevância do seu canal na plataforma.

As redes sociais demandam tempo, dedicação para a produção de conteúdos específicos e a criação de estratégias alinhadas aos objetivos de cada escritório. Atualmente a presença online é fundamental e indispensável, mas sem planejamento não produzirá o retorno almejado, portanto avalie qual é a mais adequada antes de criar as contas. Uma página mal alimentada pode ser um tiro no pé.

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Atualmente os escritórios não têm escolha sobre ter ou não presença nas redes sociais. A questão agora é quão bem cada escritório utiliza os recursos disponíveis. Embora a estratégia seja diferente para todas as bancas, existem táticas gerais que comprovadamente funcionam. Se o seu escritório deseja melhorar a performance ou não está vendo resultados com a atual estratégia implementada, nossas dicas irão ajuda-lo a alcançar vantagem competitiva. Confira o nosso checklist e descubra se você está caminhando na direção correta:

Defina seu público:

A parte mais importante do planejamento é conhecer o público-alvo. Todas as ações devem ser elaboradas para nutrir e aumentar os seguidores das páginas. O escritório deve detalhar minuciosamente o perfil de quem pretende alcançar. Vá além das generalizações. A banca não deve focar apenas em “empresas que precisam de um advogado/escritório de advocacia”, mas em “Empresas atuantes no Estado de São Paulo que recentemente decretaram falência e podem estar em busca de um advogado/escritório especializado na área de Recuperação Judicial”.

Selecione a (s) plataforma (s):

A criação do perfil do público ideal deve auxiliar o escritório na escolha das redes sociais que serão utilizadas. Por exemplo, se o seu público for composto por empresas, elas provavelmente estão no LinkedIn, no Facebook e no Twitter. Se a banca quer atrair millennials (divulgação de vagas) e Startups, Fintechs, etc, o Instagram pode ser uma boa rede para explorar. É importante escolher de uma a três plataformas, pois operar bem em uma ou duas é melhor do que para executar uma presença ruim em cinco ou seis. Para mais informações sobre o tema acesse: https://marklecomunicacao.wordpress.com/2019/01/23/qual-a-rede-social-mais-indicada-para-os-escritorios-de-advocacia/

Defina metas claras e realistas:

É fundamental ter metas claras e específicas ao planejar a estratégia. Por exemplo, o escritório deseja gerar mais acessos ao site ou aumentar seus seguidores em uma plataforma específica? Quer aumentar os contatos do mailing list para o recebimento dos comunicados elaborados pela equipe ou precisa divulgar uma nova área de atuação? Aumentar a quantidade de seguidores da Fan Page do Facebook não é um objetivo claro. Aumentar em 20% a quantidade de seguidores da Fan Page do Facebook nos próximos 60 dias” é claro e mensurável.

Crie políticas de respostas para o público das páginas:

Elabore respostas consistentes que representem os princípios e o compromisso do escritório com seus clientes. É especialmente importante que todos os envolvidos saibam como lidar comentários negativos, pois responder indevidamente a comentários negativos pode prejudicar a reputação da banca.

Mensure os resultados:

Para obter o sucesso almejado o escritório deve acompanhar os resultados obtidos. É preciso observar o crescimento do público-alvo, quais conteúdos geram maior engajamento, o tráfego gerado para o site e os leads e conversões gerados pelas redes sociais. É provável que existam outras métricas que possam ser mensuradas dependendo da atuação da banca e dos objetivos estipulados.

Com tantas plataformas diferentes disponíveis, cada uma com suas características e peculiaridades específicas, pode ser um desafio criar um plano sólido, mas é um trabalho necessário. Pior do que não ter uma sólida presença nas redes sociais é ter uma presença ineficaz. Uma estratégia bem elaborada pode ser o que falta para o seu escritório brilhar no ambiente digital!

Priscilla Adaime é sócia da Markle Comunicação e especialista em Marketing Digital.

Para obter mais informações sobre marketing jurídico siga a página da Markle Comunicação e Marketing Jurídico no LinkedIn e Facebook.